Caminho a Deus,estude com a Bíblia:
Prefácio.
Prefácio.
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25 Porque a loucura de Deus é mais sábia que os homens;
e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.
26 Ora, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne,
nem muitos os poderosos.
nem muitos os nobres que são chamados.
27 Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do
mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as
coisas fracas do mundo para confundir as fortes;
28 e Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as
desprezadas, e as que não são,
para reduzir a nada as que são;
(I Coríntios 1 : 25_28).
e a fraqueza de Deus é mais forte que os homens.
26 Ora, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne,
nem muitos os poderosos.
nem muitos os nobres que são chamados.
27 Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do
mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as
coisas fracas do mundo para confundir as fortes;
28 e Deus escolheu as coisas ignóbeis do mundo, e as
desprezadas, e as que não são,
para reduzir a nada as que são;
(I Coríntios 1 : 25_28).
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E,no soar da Trombeta....
I Coríntios 15:51-54 "Eis aqui vos digo um grande mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de “olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória”.
1 Tessalonicenses 4:13-18 Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não tem esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com Ele. Dizemo-vos, pois, isto, pela Palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do Céu com alarido e com a voz de Arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com Ele nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”.
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Jesus Virá,Vigiai pois a Hora e o Dia,Ninguém Sabe...
1 Mas, irmãos, acerca dos tempos e das épocas não necessitais de que se vos escreva:
2 porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como
vem o ladrão de noite;
3 pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá
repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida;
e de modo nenhum escaparão.
4 Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia, como ladrão,
vos surpreenda;
5 porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite
nem das trevas;
6 não durmamos, pois, como os demais, antes vigiemos e sejamos sóbrios.
7 Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam,
embriagam-se de noite;
8 mas nós, porque somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da
couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação;
9 porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a
salvação por nosso Senhor Jesus Cristo,
10 que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos,
vivamos juntamente com ele.
11 Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros,
como na verdade o estais fazendo.
12 Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós,
presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam;
13 e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obras.
Tende paz entre vós.
14 Exortamo-vos também, irmãos, a que admoesteis os insubordinados,
consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimes para com todos.
15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem,
uns para com os outros, e para com todos.
2 porque vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como
vem o ladrão de noite;
3 pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá
repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida;
e de modo nenhum escaparão.
4 Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia, como ladrão,
vos surpreenda;
5 porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite
nem das trevas;
6 não durmamos, pois, como os demais, antes vigiemos e sejamos sóbrios.
7 Porque os que dormem, dormem de noite, e os que se embriagam,
embriagam-se de noite;
8 mas nós, porque somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da
couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação;
9 porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançarmos a
salvação por nosso Senhor Jesus Cristo,
10 que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos,
vivamos juntamente com ele.
11 Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros,
como na verdade o estais fazendo.
12 Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós,
presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam;
13 e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obras.
Tende paz entre vós.
14 Exortamo-vos também, irmãos, a que admoesteis os insubordinados,
consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimes para com todos.
15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem,
uns para com os outros, e para com todos.
16 Regozijai-vos sempre.
17 Orai sem cessar.
18 Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
19 Não extingais o Espírito;
20 não desprezeis as profecias,
21 mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom;
22 Abstende-vos de toda espécie de mal.
17 Orai sem cessar.
18 Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
19 Não extingais o Espírito;
20 não desprezeis as profecias,
21 mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom;
22 Abstende-vos de toda espécie de mal.
23 E o próprio Deus de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
I Tessalonicenses 5 : 1_23.
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A palavra Revelação quer dizer tirar a tampa ou descobrir a fim de mostrar o conteúdo de qualquer objeto fechado. Apocalipse, então, descobre para nós a Pessoa de Jesus Cristo.O Apocalipse não é fruto da descoberta humana, mas decisão divina em revelar as coisas que hão de vir. Vemos que a Revelação veio de Deus que comunicou-a ao seu Cristo que por sua vez enviou um anjo que finalmente fez chegar ao conhecimento do apóstolo João.
Quando foi escrito o livro de Apocalipse? Eu não acredito que tenhamos de saber a data exata em que João escreveu para entender a mensagem básica de Apocalipse. Mas, achamos algumas coisas no livro que nos dão uma idéia de quando foi escrito.
Há pelo menos três pontos de vista populares quanto à data do escrito:
Durante o reinado de Domiciano (cerca de 95 d.C.). Baseado em referências exteriores ao livro, especialmente um comentário por Irineu (escrevendo cerca do ano 180 d.C.), que o Apocalipse foi escrito próximo do fim do reinado de Domiciano, muitos comentários datam o livro de cerca de 95 ou 96 d.C.
Durante o reinado de Nero (cerca de 68 d.C.). Baseado especialmente na história da perseguição por Nero e referências dentro do livro, como a menção do templo e seu mobiliário (11:1), e a cidade santa (11:2), algumas pessoas acreditam que
o livro foi escrito perto do fim do reinado de Nero, e que ele fala especialmente da destruição de Jerusalém, que ocorreu no ano 70 d.C.
Durante o reinado de Vespasiano (69-79 d.C.). Baseado em evidência interna, especialmente Apocalipse 17:10, alguns
estudantes da Bíblia acreditam que o livro foi escrito entre as duas "bestas" perseguidoras. Identificando estas bestas como Nero e Domiciano, "o que existe" é Vespasiano. Esta parece ser a mais específica referência a data no livro, e este ponto devista é mais consistente com a abordagem geral de colocar o texto bíblico acima dos argumentos históricos. Desta perspectiva, as punições discutidas no livro seriam dirigidas especialmente para o poder do mal comandado pelo imperador romano Domiciano. Enquanto eu reconheço alguns argumentos razoáveis para sugerir outras datas, pessoalmente favoreço esta posição, preferindo apoiar-me mais firmemente na evidência interna do que nos argumentos históricos.
O Apóstolo Paulo passou três anos na cidade de Éfeso, mais ou menos em 55 d.C. (Atos 20.31) Segundo a tradição, cerca de dez anos depois da saída de Paulo, o Apóstolo João chegou àquela mesma cidade. Serviu a igreja durante uns 30 anos como pastor. João teria conhecido as outras igrejas da região conhecida na época como a “Província Romana de Ásia”, hoje como Turquia.
João continuou seu ministério em Éfeso até que foi levado para a ilha prisão de Patmos. Era cerca do ano 96 d.C., no final do primeiro século,
mais de meio século após a ascensão de Jesus.
Conceitos e métodos de Interpretação:
O Apocalipse tem sofrido vários pontos de vista de interpretações, tanto no passado como no presente, sendo, porém, cinco defendidos com mais veemência:
I O ponto de vista preterista. (Do passado). Este método é praticamente oposto ao método futurístico. Os futuristas afirmam que nada do livro (com exceção dos capítulos 1,2, e 3) se cumpriu ainda. Os preteristas, no sentido restrito do termo, afirmam que todo o livro foi já cumprido nos dias do império romano, no primeiro século da nossa era, embora, talvez haja acontecimentos relacionados ao segundo século. “A palavra “preter” é um prefixo do latim “praeter”, que significa passado ou além de. O derivado “preterista” aqui empregado significa aquele que encara o passado o cumprimento do Apocalipse. Pieters acha que há dois grupos de preteristas: os da direita e os da esquerda.
II O ponto de vista histórico. Os intérpretes que assumem essa posição procuram encaixar todos os acontecimentos previstos no Apocalipse em várias épocas da história humana.
III O ponto de vista futurista. (O que nós aceitamos em razão de se coadunar com o conteúdo e argumento principal do livro). Esse ponto de vista aceita que os acontecimentos narrados nos capítulos 1,2 e 3, são de fato históricos, e tiveram seu cumprimento nas igrejas existentes naqueles dias, no pequeno Continente da Ásia Menor (hoje, atual porção da Turquia Asiática). Porém, no que diz respeito aos seus métodos de aplicação, têm servido para as igrejas de todos os tempos. A partir do capítulo 4 o livro é completamente futurista, e terá o devido cumprimento durante o período sombrio da Grande Tribulação, seguido pelo Milênio; depois virá a Eternidade.
IV O ponto de vista simbólico. (Ou místico). Os eruditos dessa escola crêem que o livro do Apocalipse não é essencialmente profético e nem histórico, mas é uma vívida coletânea de símbolos místicos, que visam a ensinar lições espirituais e morais. São os idealistas que, somente vêem no livro apresentações simbólicas do conflito entre o bem e o mal, e da vitória final do bem. Esse método de interpretação é, sem dúvida rejeitado na declaração: “As coisas que brevemente devem acontecer” (1.1).
V O ponto de vista eclético. (Citado pelo Dr. Russell Norman Champrin, Ph. D.). Alguns intérpretes do Apocalipse “misturam” todas as idéias expostas acima, de modo que nenhuma domina: as demais. Não há dúvida de que devemos preservar “alguns elementos” (mas não todos) de cada um desses métodos apresentados sobre o livro, em um grau ou outro. O livro ensina-nos lições morais e místicas,aplicáveis a qualquer época. Contudo, certamente erraremos, se não contemplarmos o livro do Apocalipse como obra “essencialmente profética”, e da primeira ordem.
Sinopse I
" A Revelação de Jesus Cristo”.
O vocábulo português “revelar”, derivado do latim “revelare”, é geralmente a tradução do termo hebraico “gãlô" e do termo grego “apokalyptõ” (substantivo, apokalypsis), que corresponde a “gãlô” na Septuaginta e no Novo Testamento. Os escritores clássicos traduziram a palavra “apocalipse” por “revelação”, e esta foi vertida para o latim com tal sentido, em razão de o verbo “revelar”, que freqüentemente é empregado nas Escrituras ter este sentido (Pv 11.13 e Dn 2.22, 28).
A revelação tem dois pontos focais:
I Os propósitos de Deus;
II A pessoa de Deus.
I Por um lado, Deus informa os homens a respeito de Si mesmo: quem é Ele, o que tem feito, o que está fazendo, o que fará, e o que requer os homens façam. Assim é que o Senhor tomou Noé, Abraão e Moisés, aceitando-se em relação de confiança; informando-os sobre o que havia planejado e qual era a participação dos mesmos nesse plano (cf. Gn 6.13-21; 12.1 e ss; 15.13-21; Êx 3. 7-22). Semelhantemente, o Deus Todo-poderoso declarou a Israel as leis e promessas de Sua Aliança (Êx capítulo 20 a 23; Dt 4.13 e ss; Sl 78.5; 147.19). Ele desvendou Seus propósitos aos profetas, seus servos (Am 3.7). Cristo disse aos discípulos durante seu ministério terreno: “...tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (Jo 15.15b). Deus revelou a Paulo, o grande “...Mistério da Sua vontade, segundo o seu beneplácito” (cf. Ef 1.9a e 3.3). No Apocalipse, Cristo revelou a João seu servo “...as coisas que brevemente devem acontecer”.
II Por um lado, quando Deus envia a Sua Palavra aos homens, Ele também os confronta consigo mesmo. “A Bíblia não concebe a revelação como uma simplestransmissão divinamente garantida, mas antes, como a vinda pessoal de Deus aoshomens, para tornar-se conhecido deles (cf. Gn 35.7; Êx 6.3; Nm 12.6-8; Gl 1.15 e ss). Esta é a lição que devemos aprender das teofanias do Antigo Testamento (cf. Êx 3.2 e ss; 19.11-20; Ez 1; etc), bem como do papel desempenhado pelo enigmático “anjo (mensageiro) do Senhor”, que evidentemente é uma manifestação do próprio Deus”. O Apocalipse não revela apenas o princípio de formação do grande plano de Deus na obra da redenção, mas de um modo particular, seu desenvolvimento e consumação.
O Conteúdo do Apocalipse:
I Seu conteúdo se compõe de: 22 capítulos, 404 versículos, 12000 palavras e 9 perguntas: (5.2; 6.10,17; 7.13; 13.4 (duas vezes); 15.4; 17.7; 18.18). “A Bíblia divide a raça humana em três partes: quer dizer, os judeus, os gentios, e a Igreja (1 Co 10.32), e contém, uma mensagem para cada uma das três. O Antigo Testamento trata das duas primeiras divisões. Por exemplo, o livro de Daniel trata dos judeus e dos domínios gentílicos, sem mencionar a Igreja graficamente. O Novo, dá a mensagem para a Igreja, e Paulo, especialmente, em todas as suas epístolas trata dela, enquanto que temos a palavra final de Deus para judeus, gentios e, a Igreja, no Apocalipse. Encontramos a Igreja no princípio do livro; Israel no meio; e as nações gentílicas no fim.
II O livro é composto ao redor do simbolismo do número sete. Há sete cartas para sete igrejas da Ásia Menor (hoje, atual porção da Turquia Asiática), capítulos 1 a 3. Sete selos num livro que se encontra na mão direita de Deus, capítulo 5. Sete trombetas que anunciarão estranhos castigos, capítulos 8 a 11. Sete castiças de ouro nas mãos de Jesus, capítulo 1. Sete anjos (agentes humanos), capítulo 1.20 e ss. Sete anjos (agentes divinos), capítulos 8 a 16. Um Cordeiro com sete pontas e sete olhos, capítulos 1.4 e 4.5. Sete trovões, capítulo 10.3. Há também referência de um grande dragão vermelho com “sete cabeças”e “sete diademas”, capítulo 12.3. A Besta semelhante ao leopardo tinha “sete cabeças”, capítulo 13. No capítulo 17 do livro em foco, é-nos dito que, ela tem “sete cabeças”. Há também “sete montes” e “sete reis”, capítulo 17.9-10. Para os remidos do Senhor, há também “sete bem-aventuranças” (1.3; 14.13; 16.15; 19.9; 20.6; 22.7,14). Na metade final da septuagésima semana profética de Daniel (9.27), entra em ação sete personagens principais: (a) A mulher. Ap 12.1 e ss; (b) O dragão. Ap 12.3 e ss; (c) O menino. Ap 12.5 e ss; (d) Miguel, o Arcanjo. Ap 12.7; (e) A descendência da mulher. Ap 12.17; (f) A Besta saindo do mar. Ap 13.1 e ss; (g) A Besta saída da terra. Ap 13.11 e ss. No capítulo 14, encontramos “sete visões”; visões separadas em si e, sem conexão, cada uma completa em si mesma: (vs. 1-5; vs. 6-7; vs. 9-12; v. 13; vs. 14-16; vs. 17-20). Há também sete promessas para “aquele que vencer” (2.7, 11,17,26; 3.5,12,21). Há sete cores no “arco celeste”, capítulos 4 e 10. Sete, declara o Dr. H. Lockyer, Sr., provém de uma raiz hebraica que significa “ser completo, satisfeito, ter suficiente”, e transmite a idéia de perfeição ou totalidade. O papel importante que este número tem no Apocalipse é provado pelo fato de João usá-lo não menos que 50 vezes.
II Por um lado, quando Deus envia a Sua Palavra aos homens, Ele também os confronta consigo mesmo. “A Bíblia não concebe a revelação como uma simplestransmissão divinamente garantida, mas antes, como a vinda pessoal de Deus aoshomens, para tornar-se conhecido deles (cf. Gn 35.7; Êx 6.3; Nm 12.6-8; Gl 1.15 e ss). Esta é a lição que devemos aprender das teofanias do Antigo Testamento (cf. Êx 3.2 e ss; 19.11-20; Ez 1; etc), bem como do papel desempenhado pelo enigmático “anjo (mensageiro) do Senhor”, que evidentemente é uma manifestação do próprio Deus”. O Apocalipse não revela apenas o princípio de formação do grande plano de Deus na obra da redenção, mas de um modo particular, seu desenvolvimento e consumação.
O Conteúdo do Apocalipse:
I Seu conteúdo se compõe de: 22 capítulos, 404 versículos, 12000 palavras e 9 perguntas: (5.2; 6.10,17; 7.13; 13.4 (duas vezes); 15.4; 17.7; 18.18). “A Bíblia divide a raça humana em três partes: quer dizer, os judeus, os gentios, e a Igreja (1 Co 10.32), e contém, uma mensagem para cada uma das três. O Antigo Testamento trata das duas primeiras divisões. Por exemplo, o livro de Daniel trata dos judeus e dos domínios gentílicos, sem mencionar a Igreja graficamente. O Novo, dá a mensagem para a Igreja, e Paulo, especialmente, em todas as suas epístolas trata dela, enquanto que temos a palavra final de Deus para judeus, gentios e, a Igreja, no Apocalipse. Encontramos a Igreja no princípio do livro; Israel no meio; e as nações gentílicas no fim.
II O livro é composto ao redor do simbolismo do número sete. Há sete cartas para sete igrejas da Ásia Menor (hoje, atual porção da Turquia Asiática), capítulos 1 a 3. Sete selos num livro que se encontra na mão direita de Deus, capítulo 5. Sete trombetas que anunciarão estranhos castigos, capítulos 8 a 11. Sete castiças de ouro nas mãos de Jesus, capítulo 1. Sete anjos (agentes humanos), capítulo 1.20 e ss. Sete anjos (agentes divinos), capítulos 8 a 16. Um Cordeiro com sete pontas e sete olhos, capítulos 1.4 e 4.5. Sete trovões, capítulo 10.3. Há também referência de um grande dragão vermelho com “sete cabeças”e “sete diademas”, capítulo 12.3. A Besta semelhante ao leopardo tinha “sete cabeças”, capítulo 13. No capítulo 17 do livro em foco, é-nos dito que, ela tem “sete cabeças”. Há também “sete montes” e “sete reis”, capítulo 17.9-10. Para os remidos do Senhor, há também “sete bem-aventuranças” (1.3; 14.13; 16.15; 19.9; 20.6; 22.7,14). Na metade final da septuagésima semana profética de Daniel (9.27), entra em ação sete personagens principais: (a) A mulher. Ap 12.1 e ss; (b) O dragão. Ap 12.3 e ss; (c) O menino. Ap 12.5 e ss; (d) Miguel, o Arcanjo. Ap 12.7; (e) A descendência da mulher. Ap 12.17; (f) A Besta saindo do mar. Ap 13.1 e ss; (g) A Besta saída da terra. Ap 13.11 e ss. No capítulo 14, encontramos “sete visões”; visões separadas em si e, sem conexão, cada uma completa em si mesma: (vs. 1-5; vs. 6-7; vs. 9-12; v. 13; vs. 14-16; vs. 17-20). Há também sete promessas para “aquele que vencer” (2.7, 11,17,26; 3.5,12,21). Há sete cores no “arco celeste”, capítulos 4 e 10. Sete, declara o Dr. H. Lockyer, Sr., provém de uma raiz hebraica que significa “ser completo, satisfeito, ter suficiente”, e transmite a idéia de perfeição ou totalidade. O papel importante que este número tem no Apocalipse é provado pelo fato de João usá-lo não menos que 50 vezes.
O Autor:
O autor desta grande obra é o próprio Deus. É esta (diz H. H. Halley) a primeira declaração do livro. Do ponto de vista humano, é atribuído a João, “o filho de Zebedeu” (Lc 5.10; Ap 1.1,4,9; 22.8). A autoria do Apocalipse a pessoa de João, é comprovada tanto pelas provas externas como internas:
I Provas externas. Segundo tradição bem estabelecida, desde a época dos País Apostólicos, e no julgamento da grande maioria dos primitivos cristãos, o Apóstolo João, aquele que esteve reclinado “sobre o peito” do Senhor (Jo 21.20), foi o escritor do Apocalipse. “Outro testemunho direto a favor do Apóstolo João como autor do Apocalipse nos vem de Irineu, que morreu em Lion, na França, perto do ano 190 de nossa era. Ele nasceu e se criou na Ásia Menor, na esfera das sete igrejas. Foi discípulo de Policarpo, que foi bispo duma das sete igrejas, a de Esmirna. Dentre outros do passado, Clemente, de Alexandria, Tertuliano, de Cartago, Orígenes, de Alexandria (223 d.C.). Hipólito, de Roma (140 d.C.). Outros que vieram depois, conclamaram a mesma coisa: Basílio, o Grande, Atanásio, Ambrósio, Cipriano, Agostinho e Jerônimo”. Teófilo, bispo de Antioquia (Síria ocidental), na última metade do século II d.C., cita o Apocalipse como sendo obra do Apóstolo João, o último sobrevivente dos companheiros de Jesus.
II Provas internas. O próprio autor diz que seu nome é JOÃO, descreve-se como “servo” de Deus (1.1), e como um dos “profetas” (22.9). Com exceção de 1 Coríntios, Apocalipse é citado com o nome do autor antes de qualquer outro livro do Novo Testamento. Em seu Evangelho e Epístolas, João escreve na terceira pessoa, mas no Apocalipse, menciona seu nome cinco vezes na primeira pessoa (1.1,4,9; 21.2; 22.8). A nossa solene convicção é de que João o escreveu! Houve trovão,quando Deus escreveu as primeiras palavras da Bíblia (cf. Êx 19.16 e 30.18). Assim, suas últimas palavras só podiam ser escritas por João, “o filho do trovão” (Mc 3.17 e Ap 22.18).
I Provas externas. Segundo tradição bem estabelecida, desde a época dos País Apostólicos, e no julgamento da grande maioria dos primitivos cristãos, o Apóstolo João, aquele que esteve reclinado “sobre o peito” do Senhor (Jo 21.20), foi o escritor do Apocalipse. “Outro testemunho direto a favor do Apóstolo João como autor do Apocalipse nos vem de Irineu, que morreu em Lion, na França, perto do ano 190 de nossa era. Ele nasceu e se criou na Ásia Menor, na esfera das sete igrejas. Foi discípulo de Policarpo, que foi bispo duma das sete igrejas, a de Esmirna. Dentre outros do passado, Clemente, de Alexandria, Tertuliano, de Cartago, Orígenes, de Alexandria (223 d.C.). Hipólito, de Roma (140 d.C.). Outros que vieram depois, conclamaram a mesma coisa: Basílio, o Grande, Atanásio, Ambrósio, Cipriano, Agostinho e Jerônimo”. Teófilo, bispo de Antioquia (Síria ocidental), na última metade do século II d.C., cita o Apocalipse como sendo obra do Apóstolo João, o último sobrevivente dos companheiros de Jesus.
II Provas internas. O próprio autor diz que seu nome é JOÃO, descreve-se como “servo” de Deus (1.1), e como um dos “profetas” (22.9). Com exceção de 1 Coríntios, Apocalipse é citado com o nome do autor antes de qualquer outro livro do Novo Testamento. Em seu Evangelho e Epístolas, João escreve na terceira pessoa, mas no Apocalipse, menciona seu nome cinco vezes na primeira pessoa (1.1,4,9; 21.2; 22.8). A nossa solene convicção é de que João o escreveu! Houve trovão,quando Deus escreveu as primeiras palavras da Bíblia (cf. Êx 19.16 e 30.18). Assim, suas últimas palavras só podiam ser escritas por João, “o filho do trovão” (Mc 3.17 e Ap 22.18).
Conceitos e métodos de Interpretação:
O Apocalipse tem sofrido vários pontos de vista de interpretações, tanto no passado como no presente, sendo, porém, cinco defendidos com mais veemência:
I O ponto de vista preterista. (Do passado). Este método é praticamente oposto ao método futurístico. Os futuristas afirmam que nada do livro (com exceção dos capítulos 1,2, e 3) se cumpriu ainda. Os preteristas, no sentido restrito do termo, afirmam que todo o livro foi já cumprido nos dias do império romano, no primeiro século da nossa era, embora, talvez haja acontecimentos relacionados ao segundo século. “A palavra “preter” é um prefixo do latim “praeter”, que significa passado ou além de. O derivado “preterista” aqui empregado significa aquele que encara o passado o cumprimento do Apocalipse. Pieters acha que há dois grupos de preteristas: os da direita e os da esquerda.
II O ponto de vista histórico. Os intérpretes que assumem essa posição procuram encaixar todos os acontecimentos previstos no Apocalipse em várias épocas da história humana.
III O ponto de vista futurista. (O que nós aceitamos em razão de se coadunar com o conteúdo e argumento principal do livro). Esse ponto de vista aceita que os acontecimentos narrados nos capítulos 1,2 e 3, são de fato históricos, e tiveram seu cumprimento nas igrejas existentes naqueles dias, no pequeno Continente da Ásia Menor (hoje, atual porção da Turquia Asiática). Porém, no que diz respeito aos seus métodos de aplicação, têm servido para as igrejas de todos os tempos. A partir do capítulo 4 o livro é completamente futurista, e terá o devido cumprimento durante o período sombrio da Grande Tribulação, seguido pelo Milênio; depois virá a Eternidade.
IV O ponto de vista simbólico. (Ou místico). Os eruditos dessa escola crêem que o livro do Apocalipse não é essencialmente profético e nem histórico, mas é uma vívida coletânea de símbolos místicos, que visam a ensinar lições espirituais e morais. São os idealistas que, somente vêem no livro apresentações simbólicas do conflito entre o bem e o mal, e da vitória final do bem. Esse método de interpretação é, sem dúvida rejeitado na declaração: “As coisas que brevemente devem acontecer” (1.1).
V O ponto de vista eclético. (Citado pelo Dr. Russell Norman Champrin, Ph. D.). Alguns intérpretes do Apocalipse “misturam” todas as idéias expostas acima, de modo que nenhuma domina: as demais. Não há dúvida de que devemos preservar “alguns elementos” (mas não todos) de cada um desses métodos apresentados sobre o livro, em um grau ou outro. O livro ensina-nos lições morais e místicas,aplicáveis a qualquer época. Contudo, certamente erraremos, se não contemplarmos o livro do Apocalipse como obra “essencialmente profética”, e da primeira ordem.
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Sinopse II
AUTOR. O apóstolo João.
LUGAR. Possivelmente na ilha de Patmos, na costa ocidental da Ásia Menor, aonde João foi desterrado " por causa da Palavra de Deus e do testemunho de Jesus ".
DATA. Indeterminada. De acordo com a opinião tradicional, perto do ano 96 a.C.
AUTORIDADE. Diz-se ser a revelação de Jesus, 1:1.
MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO. Estes têm sido extremamente variados e com freqüência imaginativos. Milhares de volumes têm sido escritos sobre este livro. Existem quatro escolas principais que tratam deste tema.
(1) A pretérita. Crê que as profecias de Apocalipse já se cumpriram.
(2) A futurista. Sustenta que o livro contém um prognóstico da história universal.
(3) A histórica. Vê os eventos do livro como descrições simbólicas da história da igreja, desde a época do Novo Testamento até o final dos tempos.
(4) A eclética, ou idealista. Firma-se nos princípios espirituais do livro e não dogmatiza sobre detalhes das visões mais misteriosas.
Esta escola crê que há três classes de passagens no Apocalipse: as que são mui claras em seu ensino espiritual; as que são misteriosas, mas que contêm elementos da verdade e são instrutivas; as que são tão ocultas que é inútil, com nosso conhecimento atual, dar-lhes interpretações finais.
É provável que algumas profecias contenham dois elementos, o próximo e o distante. O primeiro se refere especialmente a eventos durante a época de João ou pouco depois; o último trata de acontecimentos dos tempos vindouros.
PARTICULARIDADES
(1) O Apocalipse é o único livro da Bíblia que contém uma promessa especial aos leitores obedientes (1:3), e ao mesmo tempo pronuncia uma maldição sobre os que alterem seu conteúdo, 22:18-19.
(2) Sete é o número dominante do livro. Sete candeeiros, igrejas, selos, anjos, trombetas, tronos, taças, espíritos, estrelas, etc.; e sete "não mais".
(3) Os últimos capítulos de Apocalipse contêm um contraste assombroso com os primeiros capítulos de Gênesis. Gênesis fala da criação do sol, da entrada do pecado no mundo, da proclamação da maldição, do triunfo de Satanás, e da exclusão da "árvore da vida". Apocalipse fala de um lugar onde não haverá pecado nem maldição, onde Satanás será vencido, e onde haverá acesso à " árvore da vida ".
PLANO DE ESTUDO
Ainda que este livro tenha sido com freqüência passado por alto, devido a seu caráter misterioso, há muitos pontos de vista a partir dos quais pode-se estudá-lo proveitosamente, sem a necessidade de dar-lhe interpretação dogmática ou arbitrária. Se o livro está escrito em chave, não pretendemos haver encontrado um manual que lhe revele os mistérios.
Simplesmente sugerimos o tema seguinte como algo proveitoso.
TEMA SUGERIDO. O conflito moral e espiritual das épocas.
FIGURA CENTRAL. O Cordeiro, finalmente vitorioso sobre todos os poderes do mal. O Cordeiro é mencionado cerca de trinta vezes.
ACONTECIMENTOS DA ÉPOCA. Há muitos destes acontecimentos no livro; sugerimos dois, que devemos considerar no estudo das visões.
(1) O nascimento do filho varão, visto por muitos como a encarnação de Jesus Cristo, cap. 12.
(2) O toque da sétima trombeta (11:15), que anuncia sua vitória em todo o mundo.
SINOPSE
O livro pode ser dividido numa série de visões, algumas das quais são parcial ou totalmente veladas: outras são comparativamente claras em seus ensinos. Não é possível dizer sempre onde termina uma visão e começa outra, mas, por conveniência, elas podem ser estudadas sob vários números, de acordo com o ponto de vista de cada uma.
Cap. 1.
(1) Introdução e promessa aos leitores obedientes, vv. 1-3.
(2) Saudação de João e do Cristo glorificado, vv. 4-8.
VISÃO I.
(1) Do Cristo glorificado, 9-16.
(2) A ordem de escrever às sete igrejas, v. 19.
(3) A mensagem às igrejas, caps. 2-3.
Cap. 2.
(a) A Éfeso, a igreja reincidente, persistente no serviço, estrita na disciplina, mas esfriando-se em seu amor, vv. 1-7.
(b) A Esmirna, a igreja pobre, mas verdadeiramente rica, que enfrenta um período de perseguição, vv. 8-11.
(c) A Pérgamo, a igreja num ambiente perverso, firme mas infectada com heresia, vv. 12-17.
(d) A Tiatira, a igreja de boas obras, mas que tolerava uma falsa profetisa, vv. 18-29.
Cap. 3.
(e) A Sardes, a igreja moribunda, vv. 1-6.
(f) A Filadélfia, a igreja fraca, mas fiel, vv. 7-13.
(g) A Laodicéia, a igreja morna, satisfeita consigo mesma, que se orgulha da sua riqueza, mas que é miserável, pobre, cega e nua, vv. 14-22.
Pensamento saliente: promessas aos vencedores.
VISÃO II. Parcialmente velada.
Cap. 4.
(1) A visão de Deus no céu sobre seu trono, o Criador do Universo recebendo a adoração dos seres viventes e dos vinte e quatro anciãos, vv. 1-11.
Cap. 5.
(2) O Cordeiro abre o livro dos sete selos, o cântico novo, e a adoração universal do Cordeiro. Interpretação sugerida: somente Cristo pode descobrir os mistérios divinos mas profundos.
Cap. 6.
(3) A abertura dos seis selos, (velada), vv. 1-17. Tem havido muitas interpretações diferentes; não vale a pena juntar outra. Uma lição clara, vv. 9-11, é que os crentes são provados pela demora divina.
VISÃO III. Parcialmente velada.
Cap. 7. vv. 1-8, Pensamento sugerido: Deus protege seu povo escolhido.
VISÃO IV.
Cap. 7. Certezas reconfortantes.
(a) A multidão incontável dos redimidos, vv. 9-10.
(b) Os meios mediante os quais eles aparecem na presença de Deus, vv. 13-15.
(c) Suas atividades e seu gozo eterno, vv. 15-17.
VISÃO V. Parcialmente velada.
Cap. 8. Evento transcendental, a abertura do sétimo selo, causa silêncio no céu. v. 1.
Possível explicação. Toda a música e as vozes dos anjos silenciaram porque durante o período do sétimo selo Cristo devia sair para a sua missão na terra.
Isto não é mera imaginação. O fim do tempo evidentemente se aproximava, 10:6. Se esta interpretação é correta, em 8:1 nos encontramos na fonte exata do plano divino de salvação, e veremos que os eventos focalizam até o filho varão do capítulo.
Em 8:3-4, a idéia parece ser que as orações dos santos subiram a Deus pedindo a vinda do reino messiânico.
Cap. 9. Logo continua uma porção velada da visão, o toque das seis trombetas, caps. 8 e 9, que segundo parece, anuncia os juízos vindouros.
Caps. 10 e 11.
VISÃO VI. Parcialmente velada. A única coisa clara é que os eventos parecem apontar a grande consumação pelo fato do anjo poderoso anunciar que não haveria mais demora. (10:5-7), mas que as boas novas referidas pelos profetas estão prestes a ser cumpridas.
Entre tantas opiniões diferentes, é temerário sugerir uma interpretação do livrinho do capítulo 10 e das duas testemunhas do capítulo 11. Já que estes precedem imediatamente a visão do nascimento do filho varão do capítulo 12, eles podem referir-se ao período profético anterior à vinda de Cristo.
Talvez os capítulos 12-20 contenham visões parcialmente veladas relacionadas com o grande conflito messiânico.
VISÃO VII.
Caps. 12 e 13. O grande evento da época, O nascimento do filho varão, Cristo, e a manifestação simultânea dos poderes satânicos organizados para destruí-lo.
A justificação deste ponto de vista é que durante a vida de Cristo na terra os poderes das trevas estavam em intensa atividade. Note a intenção de Herodes de destruir o menino Jesus, os numerosos casos de possessão satânica e a oposição maligna que resultou na crucificação de Cristo.
Não há aqui nenhuma interpretação detalhada dos mistérios, mas se chama a atenção para as armas espirituais com as quais seria ganha a vitória, vv. 12.11.
VISÃO VIII. Parcialmente velada.
Cap. 14, vv. 1-13. Sem nenhuma interpretação forçada, é possível olhar este capítulo como um resumo profético do conflito vindouro entre o Cordeiro e seus inimigos.
Se este ponto de vista é aceito, nos primeiros cinco versículos os cento e quarenta e quatro mil representariam os crentes sobresselentes da primeira dispensação; os versículos 6-7 se refeririam ao começo de uma atividade missionária em todo o mundo; os versículos 8-11 seriam anúncios preliminares da vitória final, e os versículos 12-13 se refeririam à bem-aventurança dos crentes mortos.
VISÃO IX. Parcialmente velada.
Cap. 14. A sega e a vindima, vv. 16-20.
VISÃO X. Parcialmente velada.
Cap. 15.
(1) Os primeiros vencedores e seu cântico, vv. 1-4.
(2) Os sete anjos e as taças de ouro, vv. 5-8.
Cap. 16. O derramamento das sete taças da ira, vv. 1-21.
VISÃO XI. Velada.
Caps. 17,18. A queda de Babilônia, a cidade prostituta, e dos inimigos do Cordeiro que a venceram.
VISÃO XII.
Cap. 19.
(1) O coro de aleluia no céu, celebrando a vitória espiritual, vv. 1-6.
(2) As bodas do Cordeiro, vv. 7-9.
VISÃO XIII.
(1) Cristo, o conquistador espiritual, sobre um cavalo branco, fere as nações com a espada do Espírito, 19:11-16.
(2) Parcialmente velada. Cristo vence a besta, o falso profeta e a seus aliados.
VISÃO XIV. Parcialmente velada.
Cap. 20.
(1) O aprisionamento de Satanás, vv. 1-3.
(2) A primeira ressurreição, vv. 4-6.
(3) Satanás é desamarrado; sua atividade maligna, vv. 7-9.
(4) A queda de Satanás, a besta e o falso profeta, v. 10.
(5) O juízo final, vv. 11-15.
VISÃO XV.
Caps. 21-22. Os novos céus e a nova terra. A cidade Santa, um tipo da Igreja, a esposa do Cordeiro.
Cap. 21. Suas características: Origem celestial,21:2; radiante, v. 11; separada e protegida, v. 12; acessível, v. 13; alicerces firmes, v. 14; inabalável, v. 16; formosamente adornada, vv. 18-21; com um templo espiritual, v. 22; iluminada por Deus, vv. 23-25;glorificada, v. 26; livre de manchas, v. 27.
Cap. 22. O paraíso restaurado. Suas características distintivas: o rio da vida, v. 1; a árvore da vida, v. 2; sem maldição, v. 3; a visão beatífica da marca divina nos santos, v. 4; o dia eterno e o domínio dos santos, v. 5.
Os últimos ensinos: fiéis e verdadeiros, v. 6; ressaltam o iminente regresso do Senhor, v. 7; deve-se adorar somente a Deus, vv. 8-9; o caráter leva à permanência final, v. 11; a última promessa, v. 14; o último convite, v. 17; a última advertência, vv. 18-19.
Bênção e oração, v. 21.
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