terça-feira, 10 de setembro de 2013

Livro de Daniel Capítulo VII


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Daniel Capítulo : 7


1 No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça. Então escreveu o sonho, e relatou a suma das coisas.

2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando, numa visão noturna, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o Mar Grande.

3 E quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, subiam do mar.

4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em dois pés como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.

5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.

6 Depois disto, continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de ave; tinha também este animal quatro cabeças; e foi-lhe dado domínio.

7 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.

8 Eu considerava os chifres, e eis que entre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.

9 Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; o seu vestido era branco como a neve, e o cabelo da sua cabeça como lã puríssima; o seu trono era de chamas de fogo, e as rodas dele eram fogo ardente.

10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades assistiam diante dele. Assentou-se para o juízo, e os livros foram abertos.

11 Então estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que o chifre proferia; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo destruído; pois ele foi entregue para ser queimado pelo fogo.

12 Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia foi-lhes concedida prolongação de vida por um prazo e mais um tempo.

13 Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele.

14 E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.

15 Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi abatido dentro do corpo, e as visões da minha cabeça me perturbavam.

16 Cheguei-me a um dos que estavam perto, e perguntei-lhe a verdadeira significação de tudo isso. Ele me respondeu e me fez saber a interpretação das coisas.

17 Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.

18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, sim, para todo o sempre.

19 Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, sobremodo terrível, com dentes de ferro e unhas de bronze; o qual devorava, fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobrava;

20 e também a respeito dos dez chifres que ele tinha na cabeça, e do outro que subiu e diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e parecia ser mais robusto do que os seus companheiros.

21 Enquanto eu olhava, eis que o mesmo chifre fazia guerra contra os santos, e prevalecia contra eles,

22 até que veio o ancião de dias, e foi executado o juízo a favor dos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.

23 Assim me disse ele: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.

24 Quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.

25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.

26 Mas o tribunal se assentará em juízo, e lhe tirará o domínio, para o destruir e para o desfazer até o fim.

27 O reino, e o domínio, e a grandeza dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo. O seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão.

28 Aqui é o fim do assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram e o meu semblante se mudou; mas guardei estas coisas no coração.




Nós vimos em estudo anterior o que o livro de Apocalipse predisse sobre o surgimento da Babilônia espiritual (significa confusão) a qual faria as mesmas coisas que a antiga Babilônia fez.

 A Babilônia espiritual iria: 


I  misturar paganismo com a adoração de Deus.


II  Perseguir o povo de Deus que se recusa a aceitar esta combinação de paganismo com cristianismo.

       

   Deixaremos a Bíblia identificar para nós este grande sistema apóstata que tem misturado paganismo e cristianismo juntos. Alguns que estudarem esta lição poderão se sentir feridos por aprenderem a sua identificação. 

Por favor, lembre-se de que não há nenhuma intenção maliciosa por alguém estar pertencendo a qualquer sistema religioso. Deus não está falando sobre indivíduos, mas sobre um sistema. Deus ama todo indivíduo que pode ter se tornado envolvido por falsos ensinamentos. Em amor, Ele envia a eles a mensagem para se retirar de Babilônia (Apocalipse 18 : 4).

 Deus não quer que sejamos enganados. A verdade pode ser dolorosa agora, mas a decepção será muito mais dolorosa no fim. Com a eternidade em jogo, nossa maior segurança é não confiar no que o homem diz, mas sobre o que Deus diz em Sua Sagrada Palavra, a Bíblia. 



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Os quatro animais.


1.   Quantos animais Daniel viu vindo do mar e o que esses animais representam? 
(Daniel 7 : 1 - 3 e 17). 


1 No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça. Então escreveu o sonho, e relatou a suma das coisas.

2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando, numa visão noturna, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o Mar Grande.

3 E quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, subiam do mar.





17 Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.

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Nota :  Em Daniel 2, cinco reinados são representados pelos vários metais de uma grande imagem: 

 - a Cabeça de ouro = Babilônia, o Peito e braços de prata = Medo Pérsia, 

 - o Ventre e coxas de bronze = Grécia, 

 - as Pernas de ferro = Roma e os Pés de ferro e barro = Europa dividida



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2.  O que representa o mar na simbologia bíblica? 

(Apocalipse 17 : 15.) 


15 Disse-me ainda: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.




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3. Que animal Deus escolheu para representar o reinado de Babilônia?  
(Daniel 7 : 4).


 4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em dois pés como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.

Nota :  Como o ouro, o principal dos metais, foi escolhido para representar Babilônia em Daniel 7, o rei dos animais, o leão. 




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4.  Que animal representa o segundo império mundial Medo Persa? 
(Daniel 7 : 5)



5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.



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5.  Que animal representa o terceiro reinado, Grécia e quantas cabeças tinha esse animal? (Daniel 7 : 6).



6 Depois disto, continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de ave; tinha também este animal quatro cabeças; e foi-lhe dado domínio.


Nota :  As quatro cabeças do leopardo representam as quatro divisões do império grego após a morte de Alexandre o Grande. O reinado se dividiu entre quatro generais: Cassandro, Lisímaco, Ptolomeu e Seleuco, que governaram sobre os reinados da Macedônia, Trácia, Egito e Síria.



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6.  O quarto animal, representando Roma, é identificado por qual tipo de dentes? 
(Daniel 7 : 7).


7 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.

Nota :  Perceba as pernas de ferro em Daniel 2 e o ferro nos dentes em Daniel 7. 
Ambos os animais e as pernas representam Roma. 




7. Quantos chifres o quarto animal tem e o que Daniel vê surgindo no meio dos dez chifres? (Daniel 7 : 7 -  8).


7 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.

8 Eu considerava os chifres, e eis que entre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.



Nota :  Os dez chifres representam os dez povos bárbaros que conquistaram o império romano e o dividiram. Eles são: os Ostrogodos, Visigodos, Francos, Vândalos, Suevos, Alemanos, Anglo-Saxões, Hérulos, Lombardos e Burgundios.



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A identificação do chifre em Daniel 7


8.  Lista das marcas de identificação do chifre pequeno como aparecem descritas. (Daniel 7). 


8 Eu considerava os chifres, e eis que entre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.


21 Enquanto eu olhava, eis que o mesmo chifre fazia guerra contra os santos, e prevalecia contra eles,


25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos,
e metade de um tempo.

Nota :  O império romano foi tomado pelos bárbaros em 476 D.C. Desde então o chifre pequeno emergiu entre as dez divisões, tendo se tornado o maior poder depois da queda do império romano. Observamos então, o surgimento do chifre pequeno após 476 D.C. 



Entre  476 e 562 D.C. três dos dez chifres – Hérulos, Vândalos e Ostrogodos – foram destruídos. Isto abriu caminho para o chifre pequeno crescer e ganhar poder.


Este poder blasfemaria contra Deus. Lembrando, Belsazar blasfemou contra Deus 
quando misturou paganismo com adoração a Deus. Obviamente, este poder blasfemaria igualmente contra Deus por misturar paganismo com adoração a Deus. 


 Como na Babilônia antiga, o chifre pequeno perseguiria aqueles que estavam em desacordo com estas suposições impostas por este poder. Tentariam destruir os santos 
de Deus.



 O chifre pequeno e a besta do Apocalipse 13.




1 No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça. Então escreveu o sonho, e relatou a suma das coisas.

2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando, numa visão noturna, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o Mar Grande.

3 E quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, subiam do mar.

4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em dois pés como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.

5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.

6 Depois disto, continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de ave; tinha também este animal quatro cabeças; e foi-lhe dado domínio.

7 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.

8 Eu considerava os chifres, e eis que entre eles subiu outro chifre, pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.

18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, sim, para todo o sempre.


Nota :  O dragão representa a Satanás (Apocalipse 12 : 9) Não importa o que este poder da besta impõe, a fonte de sua autoridade e poder não é nenhum outro senão o próprio Satanás. Este poder receberia uma ferida mortal, mas incrivelmente, se recuperaria e todo o mundo então iria seguir este poder.


Este poder é um poder que recebe adoração dos homens. É um poder religioso e não um poder secular ou político.


Como o chifre pequeno de Daniel 7, este poder blasfemaria contra Deus.





Na identificação destas marcas está muito claro que Apocalipse 13 e Daniel 7,
 estão falando exatamente sobre o mesmo poder. 




10.  Quanto tempo reinaria o poder do chifre pequeno de Daniel 7 e da Besta de Apocalipse? 


                  Daniel 7:25: 25 
Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.


               Apocalipse 12:14:  
 Foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que ela pudesse voar para o lugar que lhe havia sido preparado no deserto, onde seria sustentada durante um tempo, tempos e meio tempo, fora do alcance da serpente. 


                Apocalipse 13:5:  
À besta foi dada uma boca para falar palavras arrogantes e blasfemas e lhe foi dada autoridade para agir durante quarenta e dois meses. 


              Apocalipse 12:6: 
A mulher fugiu para o deserto, para um lugar que lhe havia sido preparado por Deus, para que ali a sustentassem durante mil duzentos e sessenta dias. 




Nota : O calendário babilônico tinha 360 por ano e 30 dias por mês. Portanto, 3 anos e 

meio vezes 30 dias por mês é igual a 1260 dias: 42 meses vezes 30 dias por mês é 

igual a 1260 dias. Então, 3 tempos e meio = 42 meses = 1260 dias. 



Estes 1260 dias ou tempos ou períodos proféticos são outra ligação entre o chifre pequeno de Daniel 7 e a besta de Apocalipse 13 e 12. 


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11.  O que vai acontecer no final com o poder do chifre pequeno? 
(Daniel 7 : 26). 


26 Mas o tribunal se assentará em juízo, e lhe tirará o domínio, para o destruir e para o desfazer até o fim.

Nota :  A Babilônia espiritual vai finalmente comparecer ao julgamento de Deus e será destruída. Daniel é claro em mostrar que este poder vai finalmente chegar ao fim na Segunda volta de Jesus. Quão importante, então que não sejamos enganados por este poder.


 12.  O que sentiu Daniel após receber esta revelação?
 (Daniel 7 : 28).


28 Aqui é o fim do assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram e o meu semblante se mudou; mas guardei estas coisas no coração.



Nota :  Daniel ficou profundamente perturbado por esta revelação. Você também ficaria perturbado pelas coisas reveladas em Daniel 7 e Apocalipse 13.

Deus não quer ninguém enganado por esta grande desilusão. Isto porque em misericórdia, Ele nos dá a advertência de Apocalipse 13 e Daniel 7. Perturbante e chocante como esta revelação possa ser, Deus a envia à nós porque nos ama muito. 




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8.    Que mensagem Jesus enviou aqueles a quem Ele ama? 
(Apocalipse 3 : 19)


19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.

20 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

21 Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.

Apocalipse 3 : 19 - 21.




Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
Apocalipse 3 : 11.



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